Um “novo” Gauguin no MoMA.

Eu, como muita gente, achava que já conhecia bastante bem a obra de Paul Gauguin. Não digo tooooda a obra, é claro, mas sim o estilo, a escolha de cores que se tornou sua marca registrada. Aquela coisa de você bater os olhos e saber que é um Gauguin.

Bom, aí eu fui ao MoMA (antes de abrir para o público, pois sócia de carteirinha tem seus privilégios…) e vi a nova exposição Gauguin: Metamorphoses. O que ela mostra é um outro lado do artista, meio dark, meio misterioso, com obras em papel e gravuras. E, aqui e ali, alguns quadros “tradicionais”, além de suas já conhecidas esculturas em madeira e cerâmica. São 150 trabalhos, no total.

Criadas entre 1889 e 1903, ano em que o artista morreu, as peças foram uma tentativa de deixar um pouco de lado a paleta de cores e trabalhar com novos materiais; experimentar novas mídias, como diria um crítico de arte. Se visitar a mostra, você vai ver que valeu.

O “novo” Gauguin tem tudo para agradar. E, se você quiser conhecer ainda mais sobre o autor, a loja do museu está vendendo baratinho seu diário de viagem para o Taiti, o famoso Noa-Noa. O maridão leu e gostou… 😉

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Comentários
  • To adorando seu blog novo hein 😉 Como sempre post super interessante!

    8 de maio, 2014
  • Olá! Nem sou tão fã do Gauguin assim, acho que ele pode ser considerado um pós-impressionista, não? Mas a oportunidade de vê-lo a partir de outra perspectiva deve ser encantador. Adoraria! BjO!

    8 de maio, 2014

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