Whaddahell?

A lista é longa. Cito as principais: St. Patrick’s Cathedral, Trinity Church , Cathedral of St. John the Divine, Riverside Church, Mahayana Buddhist Temple, Central Synagogue, Saint Thomas Church , St. Bartholomew’s Church, Park East Synagogue, Church of Transfiguration, Cathedral of Saint Nicholas, Abyssinian Baptist Church, Eldridge Street Synagogue, Grace Church, Bialystoker Synagogue, Mosque of Islamic Brotherhood, etc, etc, etc.

Resumindo: New York tem aproximadamente 6.000 dos assim chamados places of worship. Desse total, 2.500 são igrejas de culto católico e protestante. Aproximadamente 1.000 são sinagogas. Mesquitas contam-se em torno de 100. Além de centenas de templos quakers, ortodoxos, budistas, indianos e, de novo, etc, etc, etc.

Não é pouca coisa, certo? Mas, apesar de tudo isso, em uma semana a cidade pegou a rebarba de um terremoto e agora tem o Irene pela frente. O que concluir de tudo isso? Na minha santa (ui!) ignorância, a única coisa que consigo pensar é a seguinte: places de worship a cidade tem bastante; o que talvez esteja faltando seja o worship propriamente dito.

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Comentários
  • misericórdia. Amei seu post. Beijão.

    28 de agosto, 2011
  • Ih, cortei meu comentário todo. Marcie, você está certíssima, conversei exatamente sobre isso com uma americana que puxou assunto numa cafeteria, ano passado. Não é uma característica exclusiva de NYC, mas aí tudo é realmente grandioso. Creio num Deus que é Senhor da história e da natureza, e é miseriocordioso. Que maravilha o tornado ter-se transformado em tempestade tropical. Beijão.

    28 de agosto, 2011
  • :-))))))))

    28 de agosto, 2011
  • Concordo. Falta o worship, o comprometimento com ele, e por ai vai.
    AMO seu blog. Bjs

    28 de agosto, 2011
  • olá, estou indo hj aos eua, ficarei uns dias em Orlando e na próxima semana pretendia ir a NY.
    Você pode me dizer como está NY, se as coisas estão voltando ao normal e vale a pena ir até aí, ou se devo deixar para conhecer a cidade em outra época?

    29 de agosto, 2011
  • Adorei sua colocação. Uma vez li num banco de um parque: “Eu sinto Deus na natureza, porisso minha igreja é aqui”. E é isto que sigo. Vivo indo a lugares de natureza intensa para sentir a presença Dele.
    Nada a ver, mas já que está no Japão, gostei muito dos templos xintoistas dai. Eles são bem simples, mas com jardins maravilhosos em volta. Tente ir pelo menos aos jardins de algum. Não me lembro de omediato de nenhum ai em Tóquio, mas em Kyoto tem vários, não sei e voce vai até lá.
    Beijos, e curta muito este país maravilhoso. Seus twitters estão me deixando com uma saudade danada.

    29 de agosto, 2011
  • Olá, Marcie!

    Você indica alguém que faça roteiros personalizados para NYC?

    Obrigado,

    Marcel

    31 de agosto, 2011
      • Que ótimo, Marcie! Obrigado!

        Gostaria, sim, das indicações sobre motorista/van para os outlets.

        Uns amigos que já foram com motorista contrataram uma van que ficava disponível ao longo do dia para que eles fossem guardando as compras que iam fazendo.

        Seria algo do tipo.

        A ideia do roteiro seria mais pra ter um norte a cada dia. Algo flexível, com possibilidades de alteração.

        Mas, como vc disse, pretendemos mesmo explorar a cidade.

        Obrigado.

        31 de agosto, 2011
    • Marcel,
      como a Marcie disse NY não precisa disso não. É muito fácil andar sozinho por lá. Alem de ser uma delícia.
      Não precisa se preocupar pois não tem como não entender a cidade facilmente.

      31 de agosto, 2011
      • Obrigado, CarlaZ! 🙂

        31 de agosto, 2011
    • Marcel, Nova York é uma das cidades mais lógicas e fáceis de se explorar sozinho no mundo.
      As avenidas longitudinais são numeradas, assim como as ruas transversais, e tudo dividido em quadrantes leste/oeste (separados pela 5a Avenida) e Upper/Lower (norte/sul, levando a Times Square em consideração como “miolo”= Midtown)
      Ou seja, se joga e seja feliz. Não tem como se perder por lá e não tem nada mais gratificante que turismo independente. 🙂

      31 de agosto, 2011
      • Que ótimo, Andrea. Obrigado pelo incentivo :).

        Tenho certeza de que será uma experiência e tanto.

        31 de agosto, 2011
  • Marcel,

    Como as meninas já explicaram nos comentários anteriores, NY é uma cidade super simples de se conhecer caminhando. Aliás, essa é melhor maneira de aproveitar NY, caminhar muito e sem rumo. Boas surpresas sempre aparecem ao longo do caminho.

    Mas se você quer algo mais específico, pode procurar por Guided Walking Tour NY no google e você encontrará várias empresas que fazem tours guiados em NY. Encontrei até um food tour que parece ser legal, mas não sei o quanto disso é pega-turista. É importante checar referências no Trip Advisor 😀

    31 de agosto, 2011
    • Muito obrigado, Natalie! 🙂

      31 de agosto, 2011
  • Marcel,
    reforçando aqui o que já foi dito anteriormente: até se perder em Nova York é bom! 🙂 E um guia não deixaria você se perder, certo? 😉

    Leia os vários posts aqui no Abrindo o Bico. Tem um monte de dica bacana (nem dá tempo de fazer tudo!) e você seleciona o que gostaria mais de fazer. Depois estuda o mapinha da cidade; se achar o metrô complicado, pode pegar taxi que não quebra ninguém 😉

    31 de agosto, 2011
    • Obrigado, Lena! 🙂

      31 de agosto, 2011
  • Marcel, o melhor da viagem a NYC é descobri-la, dominá-la.
    Andar a esmo, ou com um objetivo definido, andar, andar, andar.
    Parar numa lojinha aqui, numa lojona acolá.
    Ver os cartazes de teatro e enfrentar a deliciosa fila da Tckts pra comprar ingresso pro mesmo dia, com desconto, descontinho ou descontão.
    Tomar metrô errado e ir parar longe de onde queria ir.
    Comer bem, comer mal.
    A Marcie dá um montão de dicas bacanas aqui no Abrindo o Bico. Se lança, cara!

    31 de agosto, 2011
  • Oi, Carmem! Já captei as dicas! Obrigado!
    Vejo que vc tb tem um blog, não é mesmo?
    Vou pegar umas ideias por lá também.
    Um abraço!
    Marcel 🙂

    31 de agosto, 2011

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