Dê um presente para você mesmo: Nova York.

Quase dois anos depois do Covid, Nova York está de novo colocando as manguinhas de fora. Voltando a fazer juz ao verso “if you can make it there, you can make it anywhere!”. Ou, no português castiço, fazendo e acontecendo. Botando pra quebrar. Dos restaurantes aos museus; das lojas às galerias de arte; das feiras de Natal à Broadway; das iniciativas saindo do forno aos eventos tradicionais que voltam com força total.

Vou dar um exemplo da efervescência que a cidade vive – e vou fazer isso sem sair daqui do meu piccolo (como se diz na Itália). Sem sair do meu pedaço, enfim.
Sabem quantos novos cafés surgiram num raio de 100 metros de minha casa? Dois? Errou. Três? Errou. Surgiram quatro cafés! Todos descolados, recebendo um consumidor/a que, depois de dois anos de home office, não aguenta mais tomar café no recesso do lar…

É a mesma efervescência (como falei lá em cima) que a gente encontra nos vários setores que compõem a Grande Maçã. Mais um exemplo? Eu, apesar de caseira, tenho feito algumas incursões sabatinas ao SoHo. Encosto o carro (que só encontra vaga porque é pequeno…) e saio com marido e filha disputando um pedaço de calçada ainda não ocupado por semelhantes ou pelas ubiquitous mesas-pra-fora.

Mas que é bom, isso lá é! Pois essa é a Nova York que sempre conhecemos. E agora acrescida de mil novidades que não cabem no espaço de um post ou (devo reconhecer) nem no tempo de uma viagem. O que é bom, pois haverá sempre motivo pra voltar.

Além de voltar às feirinhas que eu amo (Bryant Park, Grand Central, Brooklyn), sabe qual novidade eu pretendo ver antes do Natal? O Governors Island Winter Village, que abre 17 de novembro. Na verdade, na verdade mesmo (que Nova York não me ouça) eu também queria ver o Winter Wonderland de Londres, mas vai ficar para 2023…

E então? De malas prontas para Nova York?!