We love New York.

A série  “A sua New York” chega ao fim. E quem escreve o “The End” é alguém que nunca foi a New York. Com vocês o Gabriel Prehn Britto.

Tudo começa com um tweet ainda em Guarulhos: GRU-JFK. Então são 10 horas de voo noturno e a aterrissagem logo no início do dia em Nova York. É quando vem a parte chata: a imigração. É impossível ficar 100% calmo, mas a maioria passa e segue em frente.

 

Do aeroporto para o hotel, dá para ir de várias formas. Tem limousine, van, metrô, ônibus e táxi. Este último pode ser mais caro e mais chato, mas aqueles carros amarelos são a cara da cidade e nada como entrar em um logo na chegada. Com sorte, você pega um motorista indiano com turbante. Mais perfeito que isso, só se o trânsito estiver fluindo até Manhattan.

 

Esqueça o early check-in no hotel. Salvo em invasões extraterrestres e catástrofes planetárias, você não vai querer ficar no quarto em Nova York. Apenas largue as malas e pergunte onde fica o café mais próximo (provavelmente será um Starbucks, aproveite para usar o wi-fi) para comer e iniciar a peregrinação turística.

 

Se você for prevenido, já vai ter lido o site da Time Out inteiro e chegado sabendo quais eventos e espetáculos quer ver, com tíquetes devidamente comprados pela internet. Então não se precupe com isso e esbalde-se entre algumas das atrações mais famosas do mundo: Guggenheim, Moma, Museu de História Natural, Central Park, Estátua da Liberdade (a história dela é linda, não desdenhe), 5ª Avenida, loja da Apple na 5ª Avenida, Broadway, Times Square, Rockefeller Center, Flatiron, Chrysler e Empire State Building, ONU, Grand Central Station, Ponte do Brooklin, Wall Street, o touro, Chinatown, Little Italy, o falecido CBGB, Downtown, Uptown, SoHo, Tribeca, Upper West Side, Upper East Side, Harlem, Bronx e bairros e mais bairros perfeitos para você encher os pés de bolhas, caminhando entre lojinhas, lojas e lojões, galerias, cafés e restaurantes.

 

Depois de alguns dias de desbunde total com a mistura de prédios, culturas, pessoas, criatividade, arte, modernices, tecnologias, compras e caos, prepare-se para voltar para casa com excesso de bagagem e de saudade. Não sem antes ficar peladão (virtual ou realmente) na frente de um agente da TSA no aeroporto, a caminho de casa.

 

Isso é Nova York.

 

Mas eu nunca fui a Nova York.

 

A maior cidade dos Estados Unidos é tão falada, escrita, fotografada e filmada que qualquer pessoa com um pouco de atenção é capaz de imaginar um roteiro básico por ela sem precisar ler guias.

 

Um dia eu coloco o meu roteiro imaginário em prática.

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Comentários
  • Pretendo colocar meu roteiro imaginário em prática este ano! Estou começando a pesquisar isto, ainda existem 3 opções. Mas depois desta série “A Sua Nova York” fiquei com muita vontade de ter a “minha NY”. Bjos

    2 de março, 2011
    • Não deixe de me avisar quando o fizer: grandes encontros e grandes papos, combinado?! 😉

      3 de março, 2011
  • Hahahaha! Amei 🙂 Perfeito e criativo desfecho para a série “A sua NY”.

    2 de março, 2011
    • Que bom que você gostou!

      3 de março, 2011
  • Tb adorei o desfecho! E tem super cara de Marcie! Bjcs.

    2 de março, 2011
  • Marcie, o desfecho ficou muito legal! Parabéns!!!

    2 de março, 2011
    • Obrigada! Mas os parabéns vão, na verdade, para o Gabriel, certo?!

      3 de março, 2011
  • Hehe e não tenha pressa ! Vai tudo continuar lá , igualzinho como sempre.
    Antes de NY, continue aproveitando teu tempo para os lugares exóticos que podem sumir do mapa num tapa 😎

    2 de março, 2011
  • =)

    Meu medo são os filmes-catástrofe americanos, Sylvia. Eles destroem NY o tempo todo.

    2 de março, 2011
    • Podexá que eu, com meus super poderes (!!!) não deixarei que isso aconteça antes que você e a Marcia venham, ok? 😉

      3 de março, 2011
  • Último capítulo eletrizante!
    Adorei a série. Aproveitei muitas dicas, ideias e sensações pra viagem que fiz a NY há pouco. E tenho outras tantas guardadas pras próximas.
    Valeu, Marcie! Continue nos surpreendendo com boas ideias!

    2 de março, 2011
    • Obrigada!!!

      3 de março, 2011
  • Adorei a serie NY.
    Moro aqui faz 5 anos e escrevo um blog sobre kids em NY e acabei de lançar uns guias em portugues sobre a cidade http://www.nylocalguides.com
    Adorei conhecer um pouco da visão e das dicas daqueles que vem passear por aqui…tao diferente da gente que mora, mas não menos interessante.
    Parabéns pela iniciativa.
    bjs

    2 de março, 2011
    • Que bom receber sua visita, Paula! A Alexandra tinha falado de você, certo? Bom saber que agora quando alguém me perguntar sobre programas com criança tenho onde pesquisar.
      Volte sempre para abrir o bico! 😉

      3 de março, 2011
  • Marcie, foi tudo muito legal. Com as respostas dos amigos / trips temos um VnVGuiaNY.

    2 de março, 2011
  • nunca fui!!!! Mas tenho certeza que MEUS roteiros imaginarios serão postos em prática breve, muito breve!!!
    beijinho Marcie

    4 de março, 2011
    • Estou contando com isso! Obrigada pela visita, volte sempre para abrir o bico! 😉

      4 de março, 2011
  • ai, adorável!!! Tô pondo a leitura atrasada em dia e, como sempre, adoUro os textos do Gabe. Show. Porque quando a gente chega em NY pela primeira vez a sensação é essa mesmo, de que a gente já esteve lá N vezes – afinal, já vimos aquela avenida, aquela praça, aquela esquina, aquela loja e aquele hotel em N filmes e fotos. Demorei muito pra ir pela primeira vez; depois que fui, tô sempre voltando 😉

    5 de março, 2011

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