Ficou pronto o badalado Lincoln.
Vinte milhões de dólares depois, o Lincoln (o restaurante flagship do Lincoln Center) finalmente abriu suas portas. Custando essa fortuna, é óbvio que eles tinham que buscar um igualmente badalado chef. Simples: bateram na porta do Per Se e levaram Jonathan Beeno, uma autoridade em cozinha italiana.
Apesar dessa griffe – e das instalações maravilhosas com três ambientes criativamente desenhados – a crítica especializada ainda não se entusiasmou muito.
Parece que por três motivos: a cozinha propriamente dita, o serviço e, principalmente, os preços. Salgados, disseram. Excepcionalmente salgados.
Não fui ainda, portanto não posso opinar. E, se a coisa ficar nisso, é muito difícil que eu vá. O objetivo de um resturante no Lincoln Center, na minha modesta opinião, é proporcionar um pratinho gostoso e rápido antes do ballet. Agora, se o pratinho passa a custar mais do que o ballet, dançou…
roberto
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sou mais irmos ao brio. os quatro.
27 de novembro, 2010bora lá?