Nova York: as coisas boas de 2015.

Segundo a mídia, o ano de 2015 foi bastante positivo para a cidade de Nova York. E para demonstrar isso, citam fatos no mínimo divertidos. Por exemplo, o McDonald’s e a Duane Read tiveram suas redes ligeiramente reduzidas.  🙂  Mas, agora falando sério, mesmo que o metrô da 2a. avenida não tenha avançado muito, a cidade inaugurou sua 469a. estação de metrô (Hudson Yards), em estilo futurista, ligando a linha 7 do Queens com a West 34th Street. Como se costuma dizer, 469 estações de metrô não é pouca porcaria.

Mais coisas boas, sempre segundo a mídia: A abertura do novo Whitney Museum. A anunciada reforma do La Guardia Airport, que está caindo aos pedaços. A abertura do Lowline Lab, o primeiro parque subterrâneo da cidade (no Lower East Side). Mais 90 estações de Citi Bike. O (começo do) fim da gorjeta nos resturantes, coisa que ainda vai demorar alguns anos para se espalhar de fato. Uma retomada do comércio. Novos bares e resturantes pipocando nos vários boroughs.

As listas variam bastante de mídia para mídia: cada um com suas perefências, é claro. Eu também tenho as minhas, mas não vou cansar vocês com mais uma lista. Vou pinçar apenas um item das coisas boas que, na minha modesta opinião, aconteceram na cidade. Na verdade, é algo que aconteceu já há alguns meses e que só comprova o que dizem as estatísticas: a venda de livros digitais deu uma freada e os livros de papel vão muito bem, obrigado. Tudo isso pra dizer (ou lembrar) que a beloved Rizzoli reabriu suas portas em julho, pertinho do Madison Park.

Claro que é uma só livraria que reabre contra as dezenas que fecharam. Mas quem sabe não seja uma tendência… Menos hamburguers, menos medicamentos e mais livros  🙂 .

Bom, agora que 2015 já era, feliz 2016 para todo mundo!