Quem apelidou New York de A Grande Maçã?

Na verdade, ninguém sabe, embora as teorias abundem (epa!). A primeira delas atribui a origem do nome a um episódio ocorrido durante a grande depressão americana: empregados do mercado financeiro, arruinados pela crise, teriam passado a vender, nas ruas da metrópole, as maçãs que frutificavam em suas chácaras de subúrbio.

A segunda teoria é que o epíteto teria tido origem no mundo (mundinho, na época) do jazz: todo músico que conseguisse um emprego na cidade, se referia a ela como A Grande Maçã. Muita gente de peso (no sentido de autoridade, não de obesidade) fecha com essa hipótese. Mas as interpretações variam: para alguns, Big Apple era simplesmente uma figura de linguagem: a grande tentação de apresentar-se numa cidade grande; para outros, Big Apple era o nome de um famoso club de jazz que acabou se tornando sinônimo de NY.

A terceira teoria, adotada oficialmente pela prefeitura da cidade, reza que o nome foi criação de um jornalista que cobria corrida de cavalos. Como a principal delas acontecia em New York, era aqui que – segundo ele – os participantes vinham colher a grande maçã.

O fato é que noventa anos se passaram desde que a expressão foi usada num jornal de New Orleans – e o apelido colou para sempre. O laptop em que escrevo pode ter a maçã mais tecnólogica do mundo, mas a mais charmosa continua sendo New York, New York… Start spreading the news…

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